A Igreja Católica professa e ensina que a santa Unção
dos doentes é um dos sete sacramentos do Novo Testamento,
instituído por Cristo Nosso Senhor, “insinuado em S. Marcos
(Mc 6, 13), recomendado aos fiéis e promulgado por S. Tiago,
apóstolo e irmão do Senhor, com estas palavras: Algum de vós
está doente? Chame os presbíteros da Igreja para que orem
sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da
fé salvará o doente e o Senhor o confortará, e, se tiver pecados,
ser-lhe-ão perdoados (Tg 5, 14-15)”.1
Há testemunhos da Unção dos doentes já desde os tempos
antigos, na Tradição da Igreja, sobretudo na tradição litúrgica,
quer no Oriente quer no Ocidente.
O Sacramento da Unção dos Doentes é administrado
aos que se encontram enfermos em perigo de vida,
ungindo-os na fronte e nas mãos com óleo de oliveira
ou, segundo as circunstâncias, com outro óleo de origem
vegetal, devidamente benzido, proferindo uma só vez
as palavras: «por esta santa unção e pelo sua infinita
misericórdia, o Senhor venha em teu auxílio com a graça
do Espírito Santo, para que, liberto dos teus pecados, Ele
te salve e, na sua misericórdia, alivie os teus sofrimentos».
A Santa Missa foi presidida pelo Pároco Pe Geraldo Dionízio Bazilio e concelebrada pelos Padres Andersom Monteiro Rezende e Wenderson da Rocha.