Acolhida:
Querida Comunidade aqui presente, queridos visitantes e amigos que
nos acompanham pelas redes sociais Bom dia sejam bem-vindos e bem-vindas a este encontro fraterno em que
fazemos memória da Páscoa do Senhor. Ele que hoje nos revela os Mistérios de
Seu Reino e nos convida a nos dedicarmos à missão e ao serviço na família, na
comunidade e na sociedade. Alegramo-nos porque estamos reunidos no amor do
Senhor como povo consagrado para fazer a Sua vontade.
O mês de Junho, em nossa Comunidade , é marcado pela alegria
em celebrar e festejar o nosso padroeiro, Santo Antônio. Este santo, tido como
um dos mais populares da nossa Igreja, não é só da Igreja, nem só dos
Franciscanos, mas ele pertence ao mundo inteiro.
Dele aprendemos muito, pois é o santo mais próximo do coração
das pessoas. Parece que ele entende as necessidades básicas e mais íntimas dos
seres humanos. É como se fosse um cúmplice que acolhe nossas necessidades e as
apresenta a Deus.
É uma figura concreta, sempre nos mostrando que é preciso
sentir-se bem fazendo o bem. Nos ajuda a viver com mais abertura para Deus e
para os irmãos.
Celebrar Santo Antônio é também reavivar em nós aquelas
virtudes que marcaram sua vida e o fizeram grande perante Deus e o mundo:
solidariedade, proximidade, firmeza, ternura, confiança, fé e amor às pessoas.
Entrada da Imagem
Santo
Antônio batizado, Fernando Antônio de
Bulhões - nasceu na cidade de Lisboa, em Portugal, no dia 15 de agosto de 1195.
Aos 19 anos, foi contra a vontade de seu pai ao entrar para o Mosteiro de São
Vicente dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho, onde teve uma vasta
biblioteca para incentivar seus estudos, dos quais gostava tanto.
Dois anos
depois, o jovem foi transferido para o centro de estudo de Coimbra - um dos
mais importantes de Portugal. Com dez anos de jornada em Coimbra, se tornou
sacerdote graças ao seu amplo conhecimento e seu poder de pregação.
Ao longo
de sua trajetória, Santo Antônio fez o pedido para ir a Marrocos pregar a
palavra de Deus, mas no caminho foi acometido por uma doença que impediu que
sua viagem se concretizasse. Na volta a Portugal, o barco acaba por ser
desviado para Sicília, na Itália, onde ocorria um encontro de mais de cinco mil
frades franciscanos - episódio conhecido como Capítulo das Esteiras. Lá,
conhece pessoalmente São Francisco de Assis.
Em 13 de
junho de 1230, com apenas 36 anos, Santo Antônio morre em Pádua, na
Itália, motivo pelo qual ele passou a ser conhecido como Santo Antônio de Pádua
- além de Santo Antônio de Lisboa, graças a sua cidade de origem.
Primeira Leitura (Ez 17,22-24)
Leitura da Profecia de Ezequiel:
22Assim diz o Senhor Deus: “Eu mesmo tirarei um galho da copa do cedro, do mais alto de seus ramos arrancarei um broto e o plantarei sobre um monte alto e elevado. 23Vou plantá-lo sobre o alto monte de Israel. Ele produzirá folhagem, dará frutos e se tornará um cedro majestoso. Debaixo dele pousarão todos os pássaros, à sombra de sua ramagem as aves farão ninhos. 24E todas as árvores do campo saberão que eu sou o Senhor, que eu sou o Senhor, que abaixo a árvore alta e elevo a árvore baixa; faço secar a árvore verde e brotar a árvore seca. Eu, o Senhor, digo e faço”.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Responsório (Sl 91)
— Como é bom agradecermos ao Senhor!
— Como é bom agradecermos ao Senhor!
— Como é bom agradecermos ao Senhor/
e cantar salmos de louvor/ ao Deus altíssimo!/ Anunciar pela manhã
vossa bondade, /e o vosso amor fiel,/ a noite inteira.
— O justo crescerá como a palmeira,/ florirá igual ao cedro que há
no Líbano; na casa do Senhor estão plantados,/ nos átrios de meu
Deus florescerão.— Mesmo no tempo da velhice darão frutos,/
cheios de seiva/ e de folhas verdejantes; e dirão:/
“É justo mesmo o Senhor Deus:/ meu rochedo,/ não existe nele o mal!”
Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios:
Irmãos: 6Estamos sempre cheios de confiança e bem lembrados
de que, enquanto moramos no corpo, somos peregrinos longe
do Senhor; 7pois caminhamos na fé e não na visão clara.
8Mas estamos cheios de confiança
e preferimos deixar a moradia do nosso corpo, para ir morar
junto do Senhor. 9Por isso, também nos empenhamos
em ser agradáveis a ele, quer estejamos no corpo,
quer já tenhamos deixado essa morada. 10Aliás,
todos nós temos de comparecer às claras perante o
tribunal de Cristo, para cada um receber a
devida recompensa – prêmio ou castigo –
do que tiver feito ao longo de sua vida corporal.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Anúncio do Evangelho (Mc 4,26-34)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 26Jesus disse à multidão: “O Reino de Deus é como
quando alguém espalha a semente na terra. 27Ele vai dormir e acorda,
noite e dia, e a semente vai germinando e crescendo, mas ele não
sabe como isso acontece. 28A terra, por si mesma, produz o fruto:
primeiro aparecem as folhas, depois vem a espiga e, por fim,
os grãos que enchem a espiga.
29Quando as espigas estão maduras, o homem mete logo a foice,
porque o tempo da colheita chegou”.
30E Jesus continuou: “Com que mais poderemos comparar o Reino de Deus?
Que parábola usaremos para representá-lo? 31O Reino de Deus é como um
grão de mostarda que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as
sementes da terra. 32Quando é semeado, cresce e se torna maior
do que todas as hortaliças, e estende ramos tão grandes, que os pássaros do
céu podem abrigar-se à sua sombra”.
33Jesus anunciava a Palavra usando muitas parábolas como estas, conforme eles
podiam compreender. 34E só lhes falava por meio de parábolas, mas, quando
estava sozinho com os discípulos, explicava tudo.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor
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